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1.
São Luís; s.n; 2021. 81 p. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-MA | ID: biblio-1372535

ABSTRACT

Promover a maternidade segura, garantir o pré-natal, humanizar o atendimento e reduzir mortalidade são prioridades no estado do Maranhão. Desta forma, este guia de implementação e condutas voltado para as Intercorrências Obstétricas é uma iniciativa da Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão, por meio do Departamento de Atenção à Saúde da Mulher, visando a qualificação do atendimento ao pré-natal pela Atenção Primária em Saúde. A redução da mortalidade materna se coloca como uma das prioridades da Política Pública de Saúde em todo os níveis de atenção no estado do Maranhão, onde vem sendo implementada a melhoria na assistência ao pré-natal, principalmente no que tange a prevenção, identificação precoce de agravos e controle de enfermidades preexistentes à gravidez, ou aquelas surgidas em concomitância com a mesma ou decorrentes da gestação. O Guia de Implementação e Condutas às Intercorrências Obstétricas é um documento interligado e complementar ao Manual de "Assistência ao pré-natal no Maranhão: modelo de estratificação e linha de cuidado da gestante" e foi produzido com finalidade de esclarecer procedimentos, contribuir para a tomada de decisão e uniformizar condutas relacionadas às enfermidades preexistentes à gravidez ou surgidas durante a gestação, a fim de contribuir para a oferta de uma assistência eficiente e de qualidade objetivando a redução da mortalidade materna. Neste documento, encontram-se estabelecidos os fluxogramas de assistência à mulher no ciclo gravídico e puerperal, iniciado pela identificação da gestação e estratificação de risco por meio de instrumento oficial do estado do Maranhão. Este traz ainda, as intercorrências que podem levar ao óbito materno, principalmente, por hemorragias, síndromes hipertensivas e infecções puerperais e podem ser evitadas no pré-natal de qualidade.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Prenatal Care , Primary Health Care , Disease , Infections , Mortality , Disease Prevention
2.
Rev. bras. reumatol ; 55(2): 95-102, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746144

ABSTRACT

Introdução: Há poucos estudos que descrevem a gravidez em pacientes com dermatomiosite/polimiosite. São, em grande parte, limitados a relatos de casos ou estudos com amostras pequenas. Objetivos: Analisar a gestação em uma grande amostra de pacientes com dermatomiosite/polimiosite e os desfechos naquelas que engravidaram durante ou depois do início da doença. Métodos: Foram analisados 98 pacientes do sexo feminino com miopatias inflamatórias idiopáticas (60 com dermatomiosite e 38 com polimiosite). Elas foram entrevistadas entre junho de 2011 e junho de 2012 para coletar seus antecedentes obstétricos e dados demográficos. Resultados: Tinham antecedentes obstétricos 78 (79,6%) das 98 pacientes. Seis pacientes compolimiosite e nove com dermatomiosite engravidaram após o início da doença. O desfecho da gravidez nessas pacientes foi bom, exceto nos seguintes casos: um de reativação da doença, um de retardo do crescimento fetal, um de diabetes mellitus, um de hipertensão arterial, um de hipotireoidismo e dois de aborto (mesma paciente). Além disso, duas pacientes desenvolveram dermatomiosite durante a gravidez e quatro (duas polimiosite e duas dermatomiosite) durante o período pós-parto, com bom controle a seguir com glucocorticoidese terapia imunossupressora. Conclusões: Os eventos obstétricos adversos estiveram relacionados com as intercorrências clínicas e a gravidez não parece levar especificamente a um pior prognóstico na doença (por exemplo: recidiva). Além disso, a dermatomiosite ou polimiosite de início durante a gestaçãoou no período pós-parto apresentou boa evolução depois do tratamento farmacológico. .


Background: Currently, there are few studies that describe pregnancy in dermatomyositis/polymyositis patients, and they are largely limited to case reports or studies with few samples. Objectives: Therefore, we describe the pregnancy in a large sample of patients with dermatomyositis/polymyositis and to analyze the outcomes in those who became pregnant duringor after disease onset. Methods: The present single-center study analyzed 98 female patients with idiopathic inflammatory myopathies (60 dermatomyositis and 38 polymyositis patients). They wereinterviewed to obtain obstetric antecedent and demographic data from June 2011 to June 2012. Results: Seventy-eight (79.6%) of the 98 patients had obstetric histories. Six polymyositis and 9 dermatomyositis patients became pregnant after disease onset. The pregnancy outcomesin these cases were good, except in the following cases: 1 disease reactivation, 1 intrauterine growth retardation, 1 diabetes mellitus, 1 hypertension, 1 hypothyroidism, and 2 fetal losses (same patient). Moreover, 2 patients developed dermatomyositis during pregnancy and 4 (2 polymyositis and 2 dermatomyositis) during the postpartum period with good control after glucocorticoid and immunosuppressant therapy. Conclusions: The adverse obstetric events were related to clinical intercurrences and thepregnancy does not seem to carry a worse prognosis specifically in disease (for example:disease relapsing). Moreover, dermatomyositis or polymyositis onset during pregnancy orthe postpartum period had good outcome after drug therapy. .


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Dermatomyositis/complications , Polymyositis/complications , Pregnancy Complications , Pregnancy Outcome , Cohort Studies , Retrospective Studies
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